Para alertar a população feminina sobre os riscos das doenças cardiovasculares e estimular cuidados preventivos, uma campanha internacional está pedindo que as pessoas vistam-se de vermelho nesta sexta-feira (dia 3/2). A campanha Go Red for Women (Vá de Vermelho pelas Mulheres) é liderada pela American Heart Association, desde 2004, e agora chega ao Brasil.
A campanha começou com a constatação de que mais de 500 mil mulheres morriam todos os anos nos Estados Unidos por doenças do coração, superando o número de homens mortos pela mesma causa. Até o início dos anos 80, eles eram a maioria, mas passaram a se prevenir e se tratar mais. Atualmente essa é a principal causa de morte de mulheres. De cada três mulheres que morrem, uma sofre de doença cardiovascular.
O número de mortes após um primeiro infarto é de 38% para as mulheres, contra 25% para os homens. As mortes súbitas, sem sintomas, por doenças do coração também ocorrem mais em mulheres (65%) do que em homens (50%). E num período de seis anos após um primeiro infarto, as mulheres têm ainda mais chances de ter outro ataque do coração (35% contra 18% dos homens), sofrer um derrame (11% contra 8%) ou ficarem incapacitadas por insuficiência cardíaca (46% contra 22%).
Yahoo e pb agora.
A campanha começou com a constatação de que mais de 500 mil mulheres morriam todos os anos nos Estados Unidos por doenças do coração, superando o número de homens mortos pela mesma causa. Até o início dos anos 80, eles eram a maioria, mas passaram a se prevenir e se tratar mais. Atualmente essa é a principal causa de morte de mulheres. De cada três mulheres que morrem, uma sofre de doença cardiovascular.
O número de mortes após um primeiro infarto é de 38% para as mulheres, contra 25% para os homens. As mortes súbitas, sem sintomas, por doenças do coração também ocorrem mais em mulheres (65%) do que em homens (50%). E num período de seis anos após um primeiro infarto, as mulheres têm ainda mais chances de ter outro ataque do coração (35% contra 18% dos homens), sofrer um derrame (11% contra 8%) ou ficarem incapacitadas por insuficiência cardíaca (46% contra 22%).
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