Cabelo pintado de loiro, camisa do Sport e uma perna esquerda dona de grande habilidade. Ao ler essas características certamente o torcedor rubro-negro irá lembrar-se do meio-campo Marcelinho Paraíba.
Mas quem acompanhou a final do Campeonato Pernambucano de Fustal, na categoria sub-9, entre Sport e Náutico, realizada na noite desta quinta-feira, na quadra poliesportiva da Ilha do Retiro, se deparou com outro craque com essas características e com o mesmo DNA.
Trata-se de Marcelo dos Santos Filho, filho do craque rubro-negro, que marcou presença na torcida para acompanhar a primeira final da vida do herdeiro. Em quadra, o jovem craque demonstrou a mesma técnica do pai e, mesmo sem fazer gols, contribuiu para a vitória do time rubro-negro, por 4 a 1.
Nas arquibancadas, centenas de torcedores deram ao clássico mirim um clima de rivalidade digna dos grandes jogos. Toda essa 'pressão', fez o jovem craque rubro-negro sentir um certo nervosismo antes do jogo.
- Essa é minha primeira final e tem muita gente. Aí a gente fica um pouco nervoso, mas vamos ganhar do Náutico e conquistar esse troféu, disse Marcelinho, que tem nove anos.
Para vencer sua primeira decisão, Marcelinho Filho contou com a ajuda do seu grande parceiro, Kaio Jorge, artilheiro da competição com 31 gols marcados. Com cabelo no maior estilo Batistuta, o goleador da equipe, mostrou que não é bom só com a bola rolando. Antes mesmo do inicio da partida o jogador fez questão de prometer um gol.
- Vamos ganhar e eu farei um gol. Pode anotar ai, garantiu Kaio.
A 'marra' deu certo e Kaio cumpriu o prometido. A atuação da dupla mereceu elogios do técnico Felipe Portela, o Pipa. Na opinião do comandante no que depender da nova geração de craques, o Leão da Ilha terá um grande futuro.
Mas quem acompanhou a final do Campeonato Pernambucano de Fustal, na categoria sub-9, entre Sport e Náutico, realizada na noite desta quinta-feira, na quadra poliesportiva da Ilha do Retiro, se deparou com outro craque com essas características e com o mesmo DNA.
Trata-se de Marcelo dos Santos Filho, filho do craque rubro-negro, que marcou presença na torcida para acompanhar a primeira final da vida do herdeiro. Em quadra, o jovem craque demonstrou a mesma técnica do pai e, mesmo sem fazer gols, contribuiu para a vitória do time rubro-negro, por 4 a 1.
Nas arquibancadas, centenas de torcedores deram ao clássico mirim um clima de rivalidade digna dos grandes jogos. Toda essa 'pressão', fez o jovem craque rubro-negro sentir um certo nervosismo antes do jogo.
- Essa é minha primeira final e tem muita gente. Aí a gente fica um pouco nervoso, mas vamos ganhar do Náutico e conquistar esse troféu, disse Marcelinho, que tem nove anos.
Para vencer sua primeira decisão, Marcelinho Filho contou com a ajuda do seu grande parceiro, Kaio Jorge, artilheiro da competição com 31 gols marcados. Com cabelo no maior estilo Batistuta, o goleador da equipe, mostrou que não é bom só com a bola rolando. Antes mesmo do inicio da partida o jogador fez questão de prometer um gol.
- Vamos ganhar e eu farei um gol. Pode anotar ai, garantiu Kaio.
A 'marra' deu certo e Kaio cumpriu o prometido. A atuação da dupla mereceu elogios do técnico Felipe Portela, o Pipa. Na opinião do comandante no que depender da nova geração de craques, o Leão da Ilha terá um grande futuro.
O Marcelo e o Kaio são meus grandes destaques. Os dois jogam muita bola e não se importam com o tamanho do adversário. Se continuarem trabalhando como trabalham, certamente serão dois grandes jogadores.
Se dentro da quadra o técnico era só confiança em seus atletas, nas arquibancadas, o meio-campo Marcelinho Paraíba encorporou a função de torcedor. Durante todo o jogo, o atleta, que foi ao evento acompanhado de sua mulher, Estela, gritava, pulava, entoava os gritos de guerra do Leão da Ilha e vibrava a cada gol do time. Na opinião do jogador, o papel de torcedor é muito complicado de ser feito.
- Dá muito nervosismo, ver seu filho jogar e você ter que ficar de longe. Mas, o Marcelinho é muito inteligente e tem uma habilidade muito boa. Então, é torcer para que saia tudo bem, já que não posso jogar com ele, comentou Paraíba.
Quando o árbitro encerrou a partida, o meio-campo juntou-se aos torcedores que invadiram a quadra para comemorar junto com os novos campeões.
- Essa torcida do Sport é fantástica, mesmo em jogos de crianças eles comparecem para apoiar. Ainda bem que deu tudo certo, agora vou comemorar com ele.
GloboEsporte e pb agora.
Se dentro da quadra o técnico era só confiança em seus atletas, nas arquibancadas, o meio-campo Marcelinho Paraíba encorporou a função de torcedor. Durante todo o jogo, o atleta, que foi ao evento acompanhado de sua mulher, Estela, gritava, pulava, entoava os gritos de guerra do Leão da Ilha e vibrava a cada gol do time. Na opinião do jogador, o papel de torcedor é muito complicado de ser feito.
- Dá muito nervosismo, ver seu filho jogar e você ter que ficar de longe. Mas, o Marcelinho é muito inteligente e tem uma habilidade muito boa. Então, é torcer para que saia tudo bem, já que não posso jogar com ele, comentou Paraíba.
Quando o árbitro encerrou a partida, o meio-campo juntou-se aos torcedores que invadiram a quadra para comemorar junto com os novos campeões.
- Essa torcida do Sport é fantástica, mesmo em jogos de crianças eles comparecem para apoiar. Ainda bem que deu tudo certo, agora vou comemorar com ele.
GloboEsporte e pb agora.
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