Chocolate encarece, mas bacalhau fica mais barato nesta Páscoa
O reajuste dos ovos de Páscoa poderá ser compensado em parte pela queda nos preços de outro produto típico do período: o bacalhau. Com a queda do dólar, o produto importado chegou às prateleiras dos supermercados neste ano até 10% mais barato do que em 2010.
A expectativa no varejo é de que a venda do peixe aumente em até 30%. Segundo o diretor de peixaria do Pão de Açúcar (maior importador de bacalhau do país), Pedro Henrique Pereira, mesmo os consumidores de classes mais baixas estão procurando o produto.
"As pessoas ao longo do tempo estão percebendo que o bacalhau não é caro porque rende muito. Com isso, ele é um produto acessível a populações de média renda."
Apesar disso, o bacalhau nessa época enfrenta a concorrência de peixes mais baratos. O Pão de Açúcar, por exemplo, quer salgar o pirarucu e transformá-lo no "bacalhau brasileiro". Tentou colocar o produto nas prateleiras neste ano, mas desistiu por conta da falta de estrutura para manufaturar o produto no local.
"Vamos ajudar o governo local para levar mais tecnologia e formas de preparo. Ajudá-los a preparar um produto menos artesanal e que consiga ser trazido para o Sudeste com uma qualidade melhor", afirmou.
A expectativa é que o pirarucu salgado seja comercializado pela rede no Natal. Até lá, 12 toneladas do peixe foram compradas em comunidades da Amazônia e serão vendidos frescos, podendo substituir o bacalhau em pratos como bobós e moquecas no domingo de Páscoa.
Folha Online
A expectativa no varejo é de que a venda do peixe aumente em até 30%. Segundo o diretor de peixaria do Pão de Açúcar (maior importador de bacalhau do país), Pedro Henrique Pereira, mesmo os consumidores de classes mais baixas estão procurando o produto.
"As pessoas ao longo do tempo estão percebendo que o bacalhau não é caro porque rende muito. Com isso, ele é um produto acessível a populações de média renda."
Apesar disso, o bacalhau nessa época enfrenta a concorrência de peixes mais baratos. O Pão de Açúcar, por exemplo, quer salgar o pirarucu e transformá-lo no "bacalhau brasileiro". Tentou colocar o produto nas prateleiras neste ano, mas desistiu por conta da falta de estrutura para manufaturar o produto no local.
"Vamos ajudar o governo local para levar mais tecnologia e formas de preparo. Ajudá-los a preparar um produto menos artesanal e que consiga ser trazido para o Sudeste com uma qualidade melhor", afirmou.
A expectativa é que o pirarucu salgado seja comercializado pela rede no Natal. Até lá, 12 toneladas do peixe foram compradas em comunidades da Amazônia e serão vendidos frescos, podendo substituir o bacalhau em pratos como bobós e moquecas no domingo de Páscoa.
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