Alguns dirigentes partidários, Cícero Lucena entre eles, estão contrariados com a operação de assédio que o vice-governador Rômulo Gouveia estaria fazendo junto aos filiados desses partidos para que aceitem integrar os quadros do PSD, legenda que ele vai presidir na Paraíba.
Rômulo já deu declarações públicas dizendo que não convidou ninguém para deixar um partido e se filiar ao seu, mas nem assim a situação melhorou.
Lucena chega a falar inclusive em ingratidão de Rômulo para com o ex-governador Cássio, já que suas investidas estariam atingindo o PSDB.
O vice-governador enfatizou nas suas declarações que não pretende criar áreas de atrito com ninguém, mas é óbvio que não pode, com um partido em formação, recusar pedidos de filiação.
Da parte do governo, a preocupação já externada por seus porta-vozes é a de que essa migração para o PSD não acabe refletindo na base de apoio ao governo.
O secretário de Comunicação, Nonato Bandeira, deixou claro que não pode ser contra a criação de um partido, até acha isso saudável, mas alerta que a base de apoio não deve ser afetada com estas mudanças.
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