VÍDEO: ex-prefeito invade Câmara Municipal e literalmente ‘voa’ no pescoço de vereador
O ex-prefeito de Araçariguama Carlos Aimar invadiu a Câmara Municipal da cidade, situada a 53 km de São Paulo, e agrediu um vereador, neste domingo (12). A confusão aconteceu durante uma sessão extraordinária para votar a cassação da mulher dele, a vereadora Lili Aimar.
Os vereadores liam o relatório quando o ex-prefeito avançou sobre Milton Costa, do DEM, que presidia a sessão. Manifestantes também entraram no plenário e jogaram cadeiras na direção dos políticos. Aimar disse que defendia a honra de sua mulher. “Pulei para tirar satisfação com eles. Não cheguei a agredi-lo. Agora também não tenho duas caras. Eu queria pegá-lo mesmo.”
A briga dentro da Câmara terminou quando guardas e policiais militares chegaram. A confusão entre partidários do ex-prefeito e dos vereadores agredidos continuou do lado de fora. Mais uma vez a PM teve de intervir para terminar com as brigas.
Os vereadores continuaram a sessão. Lili teria duvidado da autenticidade da ata de uma sessão da qual ela não participou. Para o grupo de vereadores, isso foi motivo de expulsão. Depois de quase oito horas de sessão, os vereadores votaram pela cassação por sete votos a um. A mulher informou que vai recorrer.
Os vereadores liam o relatório quando o ex-prefeito avançou sobre Milton Costa, do DEM, que presidia a sessão. Manifestantes também entraram no plenário e jogaram cadeiras na direção dos políticos. Aimar disse que defendia a honra de sua mulher. “Pulei para tirar satisfação com eles. Não cheguei a agredi-lo. Agora também não tenho duas caras. Eu queria pegá-lo mesmo.”
A briga dentro da Câmara terminou quando guardas e policiais militares chegaram. A confusão entre partidários do ex-prefeito e dos vereadores agredidos continuou do lado de fora. Mais uma vez a PM teve de intervir para terminar com as brigas.
Os vereadores continuaram a sessão. Lili teria duvidado da autenticidade da ata de uma sessão da qual ela não participou. Para o grupo de vereadores, isso foi motivo de expulsão. Depois de quase oito horas de sessão, os vereadores votaram pela cassação por sete votos a um. A mulher informou que vai recorrer.
G1 pb agora
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